Anvisa reforça: não há ligação comprovada entre paracetamol e autismo

A agência emite nota oficial reafirmando que evidências científicas não sustentam hipótese de associação entre uso de paracetamol e desenvolvimento do TEA. Em nota divulgada em 25 de setembro de 2025, a Anvisa reforçou que não existem evidências científicas robustas que sustentem uma relação causal entre o uso de paracetamol (acetaminofeno) e o transtorno do espectro autista (TEA). A agência ressalta que estudos até agora não comprovaram essa ligação. A medida surge em meio a rumores e redes sociais que sugerem uma possível associação, tema que causa preocupação na população. A Anvisa afirma que seu papel é zelar pela segurança dos medicamentos, baseando-se em dados científicos e revisões regulatórias para orientar o público e profissionais da saúde. A nota orienta pacientes e cuidadores a manterem o uso do paracetamol conforme prescrição e bula, respeitando doses e recomendações médicas, sem abandonar ou omitir tratamentos por temer riscos não comprovados. Para garantir confiança, a agência diz que monitorará continuamente a literatura científica e conduzirá revisões se surgirem novas evidências, reafirmando seu compromisso com a transparência e a saúde pública.

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